“E se não resultar?”, “E se ele não gostar de mim da mesma forma que eu gosto dele?”, “E se ele me enganar?”, “E se houver outra mais interessante?”, “E se o tempo fizer as coisas mudarem?”, “E se for eu que afinal mudo de ideias?”, “E se depois eu é que ficar com má imagem?”… E se…? Passamos tanto tempo preocupados com o que pode acontecer, imaginando variados cenários, criando se calhar problemas onde eles não existem que nos esquecemos de viver o agora. Muitas vezes esquecemos até que grande parte dos problemas que irão surgir se deve aos problemas que colocamos agora… Se deixássemos tudo fluir, se deixássemos tudo seguir o seu curso natural… seria mais fácil. Mas não dá, não é verdade? Colocamos todas as hipóteses e criamos todos os cenários porque sabemos que o caminho não é em linha recta. Mas verdadeiramente começo a achar que nós é que o distorcemos. O ser humano tem grandes problemas em aceitar algo que não lhe dá trabalho ou que é diferente, gosta de complicar, ...